Dias atrás, meu querido amigo e parceiro de trabalho Deco Rossi @winetclub, postou um vídeo (link no final do texto, tá Mara) sobre o tema.

E pegando o gancho, compartilho com vocês este post.
Vamos lá !?


Identificar: comprovar, constatar, detectar, verificar, descobrir, provar, perceber, observar, achar, sentir.

Indicar: mostrar, apontar, assinalar, designar, indigitar, recomendar ...


São duas coisas distintas, mas que pode nos confundir quando a temática é VINHO!


“Eu identifico como um bom vinho aquilo que eu indico, ou eu indico e depois identifico se ele é bom ou não é...”


Rsrsrsrs, dei um nó na cabeça de vocês né!!!
Mas isso tudo foi para trazer para reflexão que nem tudo aquilo que se INDICA por aí é baseado em uma boa identificação do produto!
Em grande maioria, as pessoas ainda indicam “rótulos” baseados em modismos, valores e o achismo do famoso enochato (eles existem e são muitos).
Isso que difere um “apreciador” de um “bebedor” (inclusive já escrevi sobre o tema).
Então, sugiro que quando for indicar um vinho a alguém, ou mesmo escolher ele para chamar de SEU, leve em conta que tão importante quanto a qualidade é a relação custo-benefício que o vinho oferece, uma vez que é esse ponto que fará com que o rótulo se torne atrativo. 
Muitas pessoas me questionam sobre este assunto e eu costumo dizer: identificar e indicar um bom vinho, que seja caro, é relativamente fácil, difícil é encontrar as grandes pérolas com custo interessante!
Então fica a dica: 
Antes de indicar, identifique um bom vinho!
E complemento dizendo que os bons rótulos são aqueles que se destacam de alguma forma neste universo, seja por qualidade superior aos demais, por um preço mais interessante ou até por ter uma proposta diferenciada. 
Diga-se de passagem, este é um dos nortes nas minhas ‘caças’. 


Segue aqui o link do  post do Deco 

https://www.instagram.com/reel/CbGYe-NpS-O/?utm_medium=copy_link